A ivermectina é um medicamento antiparasitário aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), usado para tratar várias doenças tropicais negligenciadas, incluindo oncocercose, helmintíases e escabiose1. Para essas indicações, a ivermectina tem sido amplamente usada e geralmente é bem tolerada. Ela não é aprovada pela FDA para o tratamento de qualquer infecção2 viral. A recomendação do NIH foi atualizada de contra o uso da ivermectina para tratamento da covid para nem contra nem a favor.
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Em janeiro de 2021 foram enviados à ANVISA pedidos de autorização para uso no país das vacinas contra a COVID-19 Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, e Covishield, desenvolvida pela Fiocruz em parceria com a Astrazeneca. No dia 17 de janeiro, ambas as vacinas foram aprovadas pela agência para uso emergencial no Brasil, e no mesmo dia foi iniciada a vacinação. Visando esclarecer a população sobre a decisão tomada, a ANVISA publicou então um relatório onde expressa as bases técnicas para essa decisão quanto à autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de ambas as vacinas.
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O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou recentemente a nova Demografia Médica do Brasil, realizada em colaboração com a Universidade de São Paulo (USP). Agora em sua quinta edição, em 2020 completou 10 anos que a pesquisa é realizada, quando o país atinge um marco histórico ao passar de 500 mil médicos em atuação. Porém, os problemas de distribuição geográfica destes profissionais continuam sendo um desafio.
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Uma nova cepa1 variante de SARS-CoV-2 (conhecida como VOC 202012/01) surgiu no Reino Unido com um número incomumente grande de mutações e já foi detectada em vários países ao redor do mundo. Um estudo divulgado pelo Centre for Mathematical Modeling of Infectious Diseases, ainda não revisado por uma revista científica, utilizou um modelo matemático para analisar a transmissão do SARS-CoV-2 e estimou que a nova variante seja 56% mais transmissível do que variantes preexistentes.
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Mais de 200 vacinas contra COVID-19 estão em desenvolvimento em todo o mundo, com governos garantindo acordos para ter acesso a doses antecipadas. Mas o acesso é apenas um problema. A disposição de aceitar uma vacina1 contra COVID-19 quando estiver disponível variou consideravelmente entre os países durante o curso da pandemia2. Comentário publicado no The Lancet Infectious Diseases discute sobre como é importante investigar as motivações e preocupações sobre uma futura vacina1 contra COVID-19 para ajudar a formar estratégias de comunicação.
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Cientistas britânicos estão testando um novo medicamento que pode impedir que alguém exposto ao coronavírus desenvolva a doença Covid-19, o que, segundo especialistas, pode salvar muitas vidas. A terapia com anticorpos1 conferiria imunidade2 instantânea contra a doença e poderia ser administrada como um tratamento de emergência3 para pacientes4 internados em hospitais e residentes de lares comunitários para ajudar a conter os surtos. A notícia foi dada pelo The Guardian, em 25 de dezembro de 2020.
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Em 09 de dezembro de 2020 a Sociedade Brasileira de Infectologia publicou um novo documento com informações e orientações em relação à COVID-19, doença responsável pela atual pandemia1 mundial. O documento inclui recomendações sobre diagnóstico2, tratamento precoce, detecção de hipóxia3, isolamento respiratório, medidas de prevenção, vacinas, entre outras. Confira o documento na íntegra.
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O Brasil enfrenta muitos desafios relacionados à desigualdade na assistência à saúde1 e estratégias preventivas, especialmente para doenças não transmissíveis. Em análise publicada no The Lancet Diabetes2 & Endocrinology, discute-se como nos últimos 50 anos o país passou por uma transição epidemiológica caracterizada pela redução das doenças infecciosas e aumento das doenças crônicas, e agora está enfrentando as consequências metabólicas dessa rápida transição. Observa-se nos últimos anos o estabelecimento de maus hábitos alimentares, baixos níveis de atividades físicas e crescimento dos índices de obesidade3, diabetes2, síndrome metabólica4 e colesterol5 alto.
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Estudo brasileiro publicado na plataforma medRxiv comprovou que o novo coronavírus afeta o cérebro1 e detalhou seus efeitos nas células nervosas2. Usando uma coorte3 independente, eles encontraram sinais4 histopatológicos de dano cerebral em 19% dos indivíduos que morreram de COVID-19.
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A questão de retornar aos esportes é significativa devido à propensão da COVID-19 de causar danos cardíacos e miocardite1. Ao considerar a questão do retorno ao esporte, o ACC acredita que há três variáveis a considerar: (1) Quão recente foi a infecção2 por COVID-19? (2) Quão grave foi a infecção2? (3) Qual é a atividade física ou esporte que está sendo considerado?
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